Depois da visita de ontem ao Papa Francisco, o caminho capitular caminha para a meta final. Para percorrer este último trecho, tivemos um convidado excepcional: nosso irmão, o cardeal Aquilino Bocos, que compareceu às sessões de hoje como ouvinte, honrando-nos com sua presença gentil, discreta e familiar. Obrigado, Padre Aquilino, por estar em Nemi para nos acompanhar nestes dias conclusivos!

Havia uma atmosfera peculiar entre os capitulares hoje. Por um lado, a consciência de viver em primeira pessoa um momento importante da história da Congregação. Todos concordamos com a necessidade de manter a tensão criativa até o último momento. Por outro lado, era impossível negar que o intenso trabalho deste mês significou um esforço adicional para os capitulares. Hoje o cansaço foi mais perceptível do que nos dias anteriores. Ciente de tudo isso, o Padre Geral, na primeira sessão da manhã, nos convidou a manter o ânimo firme até o último momento e a participar com responsabilidade na última etapa do discernimento.

A dinâmica planejada, nossa rotina capitular, foi realizada ao pé da letra: o início do dia com a oração pessoal diante do Santíssimo Sacramento e da Eucaristia, que hoje foi presidida pelas províncias da Índia; as quatro sessões na sala capitular; os momentos de convívio e confraternização; a conclusão orante do trabalho conjunto; e, por fim, o trabalho das comissões após a ceia.

Felizmente, pudemos discutir todos os compromissos da agenda para a sessão desta sexta-feira. O debate fez jus ao seu nome, revelando a pluralidade da Congregação e a grande harmonia que compartilhamos em questões fundamentais. Pode-se dizer, sem medo de exagerar, que os capitulares fizeram jus ao seu nome.

A agenda ainda está cheia e amanhã será também um dia de intenso trabalho, que nos deixará, entre outras coisas, a última crônica deste XXVI Capítulo Geral.